- Francine esse lugar é maravilhoso – disse Stephen
com admiração , vendo ao longe os estábulos, algumas construções e terras a perder de vista
-
Estou conseguindo ouvir seu cérebro recebendo várias idéias para um novo enredo
de romance .
- Mistério e paixão em uma pequena cidade do
Texas ... o que acha ?
-
Envolvente - respondeu ela enquanto mais
uma vez admirava a beleza de Stephen que mais parecia um modelo do que um
escrito.
- Sua amiga com certeza
teve uma infância feliz correndo por esses campos
- Realmente a fazenda é linda – disse Fran
voltando a subir os degraus que levavam a casa da fazenda , estava ali para
buscar algumas pastas de fotos de Isabel que não queria saber de chegar perto
da fazenda, ela também não queria encontrar Ray sozinha novamente, por isso
levara Stephen como defesa , como se isso fosse possível - Mas Isabel não cresceu aqui, na verdade há
alguns quilômetros daqui há outra fazenda que faz divisa com a essa, pertencia
aos pais dela, mas é uma longa história que lhe conto outro dia .
- Então Isabel não é irmã dos donos da
fazenda? – indagou ele assim que chegaram
à porta
à porta
- Não são irmãos de sangue, mas sim de coração
- Isso com toda certeza nós somos – disse
Micah saindo da lateral da casa – O que fazem perdidos por essas bandas?
- Oi Micah , quero lhe apresentar um escritor
amigo meu Stephen esse é o irmão da Bel .
- É um prazer conhece lo – disse Micah apertando a mão do escritor e logo os
convidando a entrar – Vieram fazer um tour
- Não , Bel me pediu para buscar algumas
pastas de fotos que estão no quarto dela, então resolvi trazer Stephen.
- Minha irmã poderia ser menos cabeça dura ,
já passou da hora dela aceitar conversar com ele, afinal toda a história tem
dois lados.
- Olha quem fala – disse Fran sorrindo – o
“senhor paciência”
- Ok,
sei que eu e Ray não somos bons exemplos – respondeu Micah percebendo que o
irmão estava parado no alto da escada que levava aos quartos e teve uma idéia – Fran por que você não vai
La em cima procurar as pastas enquanto converso com Stephen? Você aceita beber
alguma coisa?
- Um suco nesse calor seria ótimo
- Vamos pra cozinha então
Fran
subiu as escadas e viu Ray saindo do seu próprio quarto.
- Oi –
disse ele – O que faz aqui na fazendo hoje ?
- Vim
fazer um favor a sua irmã , mas logo já estarei indo embora pois Stephen está
me esperando na cozinha – respondeu já
dentro do quarto da amiga procurando as pastas.
- Você trouxe esse almofadinha para dentro da minha casa ? – indagou Ray fechando a porta e se encostando nela .
- Como pode saber que ele é almofadinha se nem o conhece ?
- Mas ele é não ?
- Na minha opinião – disse ela lhe dando as costas – Se arrumar , não quer dizer que a pessoa seja um “almofadinha”
- Pode ser , mas você gosta mesmo é de uma peão – disse ele pegando – a pela cintura e lhe dando um beijo molhado na nuca ...indo para o pescoço , ela se virou pra ele
- Não gosto de peão – disse enquanto sua mãos agarravam as duas partes da camisa dele - Gosto desse peão - disse alisando seu rosto e lhe dando um beijo depois . Beijo que cresceu conforme , os corpos se atraíam, em seios, eram acariciados, em que cintos eram abertos e por mais que Fran tentasse negar ao se ver nua na cama com Ray, era ali o lugar que ela queria estar com um homem... não um homem, este homem , o seu homem. Ele lhe beijou os olhos, o nariz, roçou os lábios nos seus até invadir sua boca com sua língua fazendo com que o terno beijo se tornasse lascivo. Ray parou de beija La e viu o próprio desejo refletido nos olhos dela, desceu seus beijos por seu pescoço até chegar naqueles montes firmes , lambeu, sugou e rodeou com a língua um dos mamilos intumescidos enquanto envolvia o outro seio com a mão em concha, os gemidos dela o excitava de uma maneira absurda, ele sentia seu membro pulsar, suava no esforço de se manter no controle para dar prazer a ela . Se lembrava claramente de ela gostar de ter os seios acariciados e beijados por ele , ela revirou os olhos e gemeu ao ter o outro seio sugado.
- Você trouxe esse almofadinha para dentro da minha casa ? – indagou Ray fechando a porta e se encostando nela .
- Como pode saber que ele é almofadinha se nem o conhece ?
- Mas ele é não ?
- Na minha opinião – disse ela lhe dando as costas – Se arrumar , não quer dizer que a pessoa seja um “almofadinha”
- Pode ser , mas você gosta mesmo é de uma peão – disse ele pegando – a pela cintura e lhe dando um beijo molhado na nuca ...indo para o pescoço , ela se virou pra ele
- Não gosto de peão – disse enquanto sua mãos agarravam as duas partes da camisa dele - Gosto desse peão - disse alisando seu rosto e lhe dando um beijo depois . Beijo que cresceu conforme , os corpos se atraíam, em seios, eram acariciados, em que cintos eram abertos e por mais que Fran tentasse negar ao se ver nua na cama com Ray, era ali o lugar que ela queria estar com um homem... não um homem, este homem , o seu homem. Ele lhe beijou os olhos, o nariz, roçou os lábios nos seus até invadir sua boca com sua língua fazendo com que o terno beijo se tornasse lascivo. Ray parou de beija La e viu o próprio desejo refletido nos olhos dela, desceu seus beijos por seu pescoço até chegar naqueles montes firmes , lambeu, sugou e rodeou com a língua um dos mamilos intumescidos enquanto envolvia o outro seio com a mão em concha, os gemidos dela o excitava de uma maneira absurda, ele sentia seu membro pulsar, suava no esforço de se manter no controle para dar prazer a ela . Se lembrava claramente de ela gostar de ter os seios acariciados e beijados por ele , ela revirou os olhos e gemeu ao ter o outro seio sugado.
- Se você soubesse há quanto tempo sonho em ter você assim em minha cama
novamente - disse Ray alternando beijos em sua testa, pálpebras e lábios ,
quando levantou o rosto e a olhou nos olhos viu a insegurança dela - Você não acredita em mim .
- Não é isso , só não quero sofrer como antes – disse ela tentando se concentrar no que ele dizia, pois aquelas mãos subiam e desciam por seu corpo, despertando novamente para a paixão há muito adormecida, ele fora o único homem que a possuíra e a magia de estar com ele ainda permanecia.
- Se depender de mim, meu anjo ,isso nunca mais acontecerá – enfiando a mão em seus cabelos trouxe aqueles lábios tentadores até sua boca, o beijo foi loucamente estimulante, os movimentos que Ray fazia com a língua dentro de sua boca a deixaram em chamas e tremendo. Seu controle estava por um fio .
- Não é isso , só não quero sofrer como antes – disse ela tentando se concentrar no que ele dizia, pois aquelas mãos subiam e desciam por seu corpo, despertando novamente para a paixão há muito adormecida, ele fora o único homem que a possuíra e a magia de estar com ele ainda permanecia.
- Se depender de mim, meu anjo ,isso nunca mais acontecerá – enfiando a mão em seus cabelos trouxe aqueles lábios tentadores até sua boca, o beijo foi loucamente estimulante, os movimentos que Ray fazia com a língua dentro de sua boca a deixaram em chamas e tremendo. Seu controle estava por um fio .
-
Ray ...- gemeu ela sem conseguir dizer nada alem de gemer o nome dele enquanto
ele fazia miséria com seu corpo, ela sentia as mãos dele passeando por toda
parte, ateando fogo aonde tocava, seus lábios estavam em seus seios e isso lhe
dava um prazer enorme. Ela sentiu os lábios dele sugando o outro mamilo e sem
controle algum ela gravou suas unhas em suas costas largas, aquilo deixaria
marcas, mas era bom marcar o homem a quem ela pertencia, ela o agarrou pelos
cabelos e trouxe os lábios até os seus e entre gemidos disse – Preciso de você
...agora ...dentro de mim .
- Sim, estou louco para
estar dentro de você novamente – disse ele enquanto se ajeitava entre as coxas
dela e começava a penetra La – Meu anjo você está tão apertadinha ...- murmurou
ele logo parando os movimentos ao ver que ela sentia um desconforto
- Não estive com mais
ninguém depois de você , meu corpo só ansiava pelo seu – disse e gemeu quando
enfim seu corpo o aceitou completamente – Adoro saber que meu corpo aceita toda
a sua “grandiosidade”
- Então vamos ver o que
ela pode fazer com você – respondeu ele voltando a mover os quadris bem
lentamente, ondulando o corpo fazendo seus corpos estremecerem a cada
movimento. O desejo acumulado era tão poderoso que ele sentia os músculos dela
apertarem a seu redor, sustentando o corpo sobre os antebraços ele acelerou os
movimentos e recebeu em troca outro gemido de deleite e isso o fez perder o
controle de vez sua visão escureceu no mar louco do desejo ao mesmo tempo em
que tudo se explodia em um intenso clímax.
Horas ou minutos depois
onde nenhum dos dois saberia dizer , Fran descansava nos braços de Ray.
- Meu
anjo precisamos conversar , há quatro anos atrás quando você me viu com Cindy
no chalé foi tudo um armação – ele percebeu que ela estava tensa , já estava na
hora dela saber a verdade – Sim foi uma armação, combinei com ela tudo o que
devíamos fazer para você nos pegar de forma comprometedora .
- Mas por que ? – disse ela olhando o nos
olhos – ter encontrado vocês dois quase me destruiu . Na faculdade me sentia
incapaz de me relacionar com alguém imaginando que poderia ter meu coração
partido novamente.
- Eu sei, me arrependi assim que vi você ir
embora tão transtornada , doeu em mim tanto quanto em você. Mas achava que não
deveria prende La em Danaville justamente quando estava para ir a faculdade.
Também sofri esses últimos quatro anos , não conseguia olhar ou pensar em outra
mulher que não fosse você . Mas a partir de agora somos somente nós dois, por
isso se Stephen estiver interessado em você, diga a ele que você já me pertence
- Assim como você a mim ...
*****
- Então você correu o
mundo antes de voltar para Danaville ? – indagou Stephen – Quais os países que
visitou ?
- Marrocos, Turquia,
Espanha, Russia, Itália e França – disse Isabel se servindo de café – Meu Deus
, só quando você se dispões de fazer uma viagem assim é que se percebe como
nossas culturas são diferentes , amei cada momento que estive nesses países .
- Também já viajei
bastante e concordo com você, também já estive na Turquia e amei a cultura
deles .
- E a comida que é
muito rica em sabores .
- Posso lhe perguntar
uma coisa – ele a viu assentir – O que
acontece entre Francine e seu irmão ?
- Bem , ela sempre foi
apaixonada por ele, tiveram um envolvimento pouco antes de ir para faculdade,
mas nunca conseguiu esquece lo e a poucos dias descobri que ele a ama .
- Assim são os
desencontros da vida e você ?
- O que tem eu?
- Pelo o que pude ouvir
nas entrelinhas , você voltou da Itália com o coração partido. O que ouve ?
- É uma longa história
- Estou sem nada pra
fazer – disse ele sorrindo .Depois de algumas xícaras de café e pãezinhos de canela
e ouvir toda a história , ele pode
entender por que ela se sentia ferida – Sei que é difícil dar uma segunda
chance depois de tudo o que ele lhe disse , mas você já se perguntou por um momento
o porque que ele a tratou assim ?
- Como assim um por que
?
- Isabel , ele é um
homem muito rico, que atrai mulheres de todos os tipos. Homens assim
normalmente sempre tem um pé a trás com as mulheres. Veja por esse lado se for
o caso dele, um belo dia ele ouve a
mulher que ele levou pra dentro da casa dele falar ao telefone que achou a sua “galinha
dos ovos de outro” ?
- Sim isso é possível –
disse ela limpando uma lágrima logo uma
mão cobriu a sua sobre a mesa - Mas o
que ele fez depois me magoou muito .
- Eu sei , você ainda o
ama? – ele viu a resposta estampada nos olhos dela ele viu de relance o foco da
conversa entrar no prédio– Vou lhe dar um beijo, confie em mim – e sem mais demoras
uniu seus lábios aos dela , que por sinal eram macios, mas antes que pudesse
degustar mais daquela boca, foi agarrado pelo ombro e um punho fechado o
acertou em cheio na boca .
- Como você pode ser
envolver com outro homem - disse Lorenzo
ao sacudir Isabel exigindo explicações – Você é minha , que isso fique claro
caso ainda não percebeu .
- Pare Lorenzo – disse ela
se libertando – Pare de me atormentar – saiu correndo para seu apartamento sem
nem ao menos ver como Stephen estava. Aquela tentação italiana era um poço de
contradições .Entrou em seu apartamento batendo a porta como se aquilo
aliviasse a dor que sentia no peito , Stephen a fizera pensar nas atitudes de
Lorenzo sobre outras perspectiva não sabia como resolver tudo aquilo, ficou ali
em pé em frente a janela, como se o sol que se punha no horizonte e a lua que
logo se levantaria , pudesse lhe trazer uma luz para aquele problema .
No
andar de baixo ...
- Eu não sei quem você
é – disse Lorenzo tremendo de tão furioso que estava, Isabel era sua e quanto
antes esse homem e ela entendesse isso melhor – Mas estou lhe avisando não
toque, não chegue perto e não beije a
minha mulher .
- Então não a trate
como uma qualquer
- O que quer dizer com
isso ?
- Ela me contou por
alto o que aconteceu entre vocês, ela está ferida e cabe a você que se diz “homem”
dela reparar isso . Ela precisa de carinho e não de um homem desferindo socos .
E que soco – disse Stephen fazendo uma careta ao tocar a boca machucada.
- Desculpe – me mas
perdi a cabeça
- Tudo bem , eu fiz
isso pra chamar sua atenção, agora suba lá em cima e faça que ela te escute.
- Obrigado – disse Lorenzo
ao sair do café e ir atrás da teimosia em forma de mulher , ele sabia que o que
tinha a tinha magoado mais fora o fato de usar o sexo para feri La , como iria
consertar isso não sabia ,mas teria que descobrir e rápido . Ele abriu a porta
sem bater e a viu em frente a janela, estava tão pensativa que nem percebeu sua
presença , ela parecia estar sofrendo e ele sabia que era o causador, chegando
mais perto ele a abraçou pela cintura e sentiu logo ela ficar tensa e pronta
para virar e enfrenta lo .
- Não bela , fique assim, precisamos
conversar. Me deixe explicar o motivo de ter reagido daquela forma horrível . Naquele
dia eu recebi um telefonema de minha mãe querendo saber quem era a mulher com
quem eu estava vivendo já que os comentários haviam chegado a Milão. Minha mãe
fez questão de me relembrar quando quase me casei com Catarina, uma mulher de
uma beleza quase perfeita, mas com uma caixa registradora no lugar do coração.Ela
aparentava ser uma mulher frágil, dei lhe carta branca e um cartão de crédito
para realizar o casamento dos sonhos – a menção do cartão a fez estremecer
- Eu mantinha um apartamento em Roma ,
sabia que ela estava lá para resolver alguns detalhes e quis fazer uma
surpresa. Encontrei ela na cama com outro homem faltando duas semanas para o
casamento.Nunca havia me sentido tão traído, foi um prato cheio para a
imprensa. Quando a ouvi dizer todas aquelas coisas ao telefone revivi tudo o
que já tinha passado e perdi o controle da situação – ele a virou em seus
braços e viu os olhos dela repletos de lágrimas não derramadas - Nunca vou me perdoar pela forma como a
tratei. Descontei em você o meu inferno, quando sai do quarto, me senti um ogro
pela forma como a tratei. Cada fez que fazíamos amor era como se nos
descobríssemos novamente e tornei algo sujo . Pode tentar me perdoar bela ? Pode tentar me deixar amá La novamente
? – indagou segurando o rosto dela entre as mãos e quase beijando seus lábios
- As vezes quando fecho
os olhos consigo ouvir você me dizendo tudo aquilo enquanto me possuía Lorenzo
e isso me causa uma dor horrível . Eu não tinha idéia o que era sofrer por amar
alguém até aquele dia . Eu ainda o amo , mas não sei se posso ir para cama com
você - ela mal acabou de falar e ele a
deixou . Foi até a porta e a trancou, ligou o som bem baixinho e enquanto
caminhava até ela ia tirando a roupa deixando as jogados no caminho , quando
parou na frente dela aquele corpo maravilhoso estava coberto apenas por um
cueca preta .
- Pode me dar um voto
de confiança bela ? Pode depositar
sua intimidade em minhas mãos novamente ? – Lorenzo a viu travar uma batalha
contra ela mesma . Ela sabia que ou se entregava novamente a ele ou nunca mais
daria aquele passo , havia chegado o momento decisivo no relacionamento deles .
Sem dizer nada ela lhe estendeu a mão e o levou até o quarto, o entardecer
provocava sombras no ambiente o que ela achou ótimo, pois estava nervosa, ela o
deixou sentado na cama e se afastou
um pouco. Foi abrindo sem muita
dificuldade o zíper do vestido que logo se amontoou ao seus pés, o sutiã teve o
mesmo destino , a calcinha era a ultima barreira e mesmo sem saber aonde aquilo
levaria ela a despiu e sem olha lo .
- Venha se deitar
comigo bela – disse ele já deitado e ansioso para tê La nos braços mais uma
vez, ela se deitou ao seu lado com a incerteza brilhando no olhar , eles
ficaram se olhando deitados de lado sem se tocar - Lembra se aquele dia em que passeamos pelo
vilarejo e você se emocionou com a história de amor da senhora Rosetti - ela assentiu sem protestar com os carinhos
suaves que ele fazia em seu quadril , subindo aos poucos pelo braço – Você se
lembra o que aconteceu depois ?
- Sim – sussurrou ao
sentir um dedo acariciar um mamilo até deixa lo excitado – Você me levou pra
casa e me fez amor a tarde toda .
- Sim – disse ele com
os lábios a centímetros da boca dele , esfregou sem nariz no dela – Eu lhe fiz
amor – ele encostou sua boca na dela em um terno beijou, seu corpo clamava pelo
dela, mas estava na hora de dar e não de receber, ela correspondeu ao beijou e
ele quase gritou de alegria – Eu a amo bela
e vou lhe provar isso – ele a fez deitar a cabeça em seu peito, aconchegou um
seio farto na palma de sua mão – Esta confortável ? – ela assentiu – Então durma
enquanto velo seu sono, você precisa dormir, pois a muito não descansa. Estarei
aqui quando acordar .
Aconchegada no calor
daquele homem quer parecia a volta ao lar o mais incrível aconteceu. Ela dormiu ...
maravilhosoooo!!!é pouco
ResponderExcluirparabéns
Até que enfim esses casais se acertaram...
ResponderExcluir